sobre a pisar

Um conceito em saúde voltado ao cuidado do ser integral.

Atuamos na prevenção de lesões e disfunções orgânicas e cuidado de indivíduos com dores, lesões e desordens posturais, partindo de um olhar detalhado que abarque as dimensões físicas, psíquicas, sociais e espirituais.
As múltiplas dimensões devem ser percebidas no processo de adoecimento e integradas no ato de cuidar.
Este raciocínio complexo e integrado do ser humano perpassa todos os nossos serviços. Ao invés de separar em partes, integrar o quebra-cabeças para obter resultados efetivos.
Dentro da Fisioterapia atuamos com avaliação da pisada e sua influência sobre a postura (Podoposturologia); Microfisioterapia (terapia manual) e prescrição de Essências Vibracionais Florais (a essência das flores combinadas para atuar na correção de padrões energéticos adoecedores, no nível sutil ou quântico).
Tais práticas estão inseridas no escopo das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, expressão que dá nome à PISAR.

Minha História

Conheça a Dra. Ligia Erbereli, Fisioterapeuta

Ao iniciar a graduação em fisioterapia, comecei, em paralelo, a atuar em um trabalho voluntário numa casa espírita, voltado a pessoas em situação de rua.

 Assim, eu ia fazendo interessantes contrapontos: na faculdade cuidavam-se de corpos de maneira fragmentada; no trabalho voluntário, eu cuidava de espíritos que possuíam corpos e buscava identificar e cuidar das dores e dos sofrimentos espirituais, os quais, na faculdade, eram relegados a segundo plano, ou ditos como fora de minha alçada.

 Quando me formei, fui atuar em fisioterapia cardiorrespiratória, área hospitalar. Estive lidando com os centros mantenedores da vida – coração e pulmão.

 Atendi pessoas no estado mais vulnerável – o limite entre a vida e a morte. Eu me incomodava profundamente como éramos ensinados a tratar mecanicamente. De quantas reanimações após paradas cardiorrespiratórias eu participei mentalizando uma prece, enquanto outros diziam: já deu, não adianta mais. Depois que acabavam, viravam as costas e era como se nada de diferente ocorresse. As pessoas não se conectavam. Eu, se o quisesse fazer, tinha que ser em silêncio, disfarçando, afinal, tinham muitos para atender e não dava para perder tempo. 

Especializei-me nisso, mas não consegui continuar atuando nesta área. Eu precisava dar vazão aos sentidos produzidos nas vivências de minha espiritualidade no trabalho voluntário.

 Foi então que fui fazer Mestrado em Saúde Pública. Tive a oportunidade de pesquisar o que me interessava muito: a relação entre saúde e espiritualidade. 

Para estar no mercado de trabalho, fui atuar na área de fisioterapia postural. Ali se iniciava uma visão mais integrativa, um raciocínio de unir as partes de um todo chamado corpo humano para ter resultados definitivos e duradouros. 

Fui trabalhar com Podoposturologia – o estudo da influência dos pés na postura. Assim, pude entender que uma enxaqueca pode ter sua causa numa má distribuição de pressão nos pés. E quanto mais eu percebia a complexidade do corpo, mais eu me fascinava e queria ir além. 

Após seis anos atuando nesta área, comecei a estudar sobre essências vibracionais florais. A ciência da física quântica permitindo imprimir em florais suas frequências de vibração de modo que atuem nos desequilíbrios do corpo por ressonância, levando um novo padrão de vibração para corrigir padrões em desequilíbrio. 

 A este tempo, de maneira um tanto autodidata, comecei a estudar sobre hemotoxicologia, nutrição, oligoterapia, homeopatia e muitas outras práticas integrativas em saúde. Tudo o que podia me ajudar a desvendar a razão pela qual as pessoas adoecem para poder ajudá-las com orientações para o autoconhecimento e mudança de hábitos me fascinava. Ia ampliando meus conhecimentos e desejando cada vez mais. 

No mestrado, pude me aprofundar neste conceito de Práticas Integrativas em Saúde – as quais já possuem uma política que as regulamenta. Parte-se do princípio de que o ser não deve ser fragmentado. Para cuidar com excelência, devemos integrar as dimensões física, psicossocial e espiritual. Depois, já no Doutorado em Educação, estudando a Educação do Espírito, fui fazer a formação em Microfisioterapia, que consiste numa terapia manual que consegue acessar via corpo o que o ser vivenciou de sofrimentos e agressões com os quais não soube lidar de forma resiliente, ficando gravado no corpo por padrões de imobilidade.

 Agora, sinto que comecei a chegar perto de onde sempre quis: a integração do espírito e do corpo nas ações de saúde, enquanto fisioterapeuta, refletindo que, para que a cura ocorra, é preciso que os sujeitos se coloquem como sujeitos, e não como objetos, como vem acontecendo há tanto tempo.

 Ser sujeito da cura envolve a educação do espírito. Hoje entendo que a doença e a dor são mensageiras do espírito ao consciente.

Assim é que a logomarca da PISAR, que fora criada para fazer referência à PISADA, há 6 anos, hoje se encaixa perfeitamente para abreviar Práticas Integrativas em Saúde. O R no final fica para que sua sonoridade faça alusão ao elemento _AR_ que remete à transcendência, ao sopro da vida.

 Estou muito feliz e sentindo que um ciclo em minha vida vem se fechando para que outro comece.

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